Cigarro Eletronico ou Vaporizador?

Os cigarros eletronicos não soltam fumaça fedida, não causam mau hálito nem espalham bitucas. À primeira vista, os cigarros eletrônicos, também chamados de vaporizadores, são o sonho de consumo de muitos fumantes.

Diferentemente da versão de papel, que queima por combustão, o modelo funciona à base de vaporização. O dispositivo contém um líquido que, ao ser aquecido, gera o vapor aspirado e exalado pelo usuário. Segundo os fabricantes, essa seria a razão que torna os eletrônicos menos prejudiciais que os tradicionais. 

Nos Estados Unidos, que contabilizam mais de 9 milhões de vapers, como são conhecidos os adeptos dos dispositivos eletrônicos de fumar (DEFs).

Além disso, cientistas britânicos acreditam que vaporizadores ou dispositivos de tabaco aquecido podem ser úteis como estratégia de redução de danos.

Segundo um levantamento de 2014, se cada milhão de fumantes substituissem os modelos comuns pelos eletrônicos, mais de 6 mil vidas seriam salvas por ano.

No Brasil, país considerado referência mundial no combate ao tabagismo, o índice de fumantes é de 9,3% da população — há 30 anos, chegou a ser 34,8%. Pelo raciocínio britânico, se os 18,2 milhões de fumantes brasileiros migrassem para o modelo eletrônico, 108 mil vidas seriam salvas por ano.

Mas esse cálculo não é tão puro e simples assim.

O que a populacao pode fumar hoje:

Cigarro comum: é o modelo convencional. Ao ser acendido, o fogo queima as substâncias perigosas à saúde, como nicotina, alcatrão e monóxido de carbono. O mesmo vale para charuto e cachimbo. Todos levam à dependência.

Cigarro Eletrônico: no lugar da combustão do cigarro comum, o princípio aqui é a vaporização. A dosagem de nicotina varia de acordo com o fabricante. A mais baixa equivale a seis cigarros comuns. A mais alta a 18. Há versões aromatizadas.

Tabaco aquecido: também funciona por vaporização. Mas, em vez de aquecer nicotina líquida, esquenta lâminas de tabaco. Quarenta e oito países, entre eles Canadá, Japão e Alemanha, já comercializam o IQOS, o produto da Philip Morris.

Artesanal: tem vários tipos, boa parte deles compostos de 70% de tabaco e 30% de cravo — um dos apelidos é cigarro de bali. O popular cigarro de palha, por sua vez, tem de cinco a sete vezes mais nicotina e alcatrão que os convencionais.

Inalável e mascável: rapé (tabaco inalável), snus e fumo para mascar são exemplos de produtos de tabaco sem fumaça. Em vez de fumar, o usuário aspira, masca ou suga o tabaco. Todos podem propiciar lesões na boca ou na garganta.

Narguilé: de berço oriental e hoje popular no Brasil, o aparato também se vale da vaporização. De uso coletivo, o “cachimbo d’água” não deixa de oferecer riscos.

Cigarro Eletronico faz mal ?

Muito pelo contrario de todos os métodos de fumar o cigarro eletrônico e o menos prejudicial, por causa da ausência de substancias toxicas. A pessoa fumante, consegue repor a nicotina, ajuda a conseguir parar de fumar. E escolher vários líquidos para cigarro eletrônico com sabores que agradam o seu paladar e escolher opcional os teores de nicotina. Alem disso não incomoda as pessoas, não mancha os dentes e nem deixa cheiro nas roupas e boca, você vai ficar muito mais elegante, vai se sentir mais disposto para atividades física.

Ja fizeram uso de cigarro eletrônico sem incomodar em escritórios, balada, dentro do carro e vários locais fechados. Não tem cinzas não suja. E a evolução do cigarro convencional. E perfeito para quem quer degustar vários sabores e controlar a vontade da nicotina. A melhor invenção dos últimos tempos. Compre Agora

Como usar o Cigarro Eletronico

E muito simples de usar o cigarro eletronico basta abastecer, com seu liquido favorito e aperte o botão ligar para ligar a bateria aquecer seu liquido de cigarro eletrônico e fazer o vapor saboroso. Simplesmente fácil.

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